Houve um grande aumento no home office durante a pandemia, mas antes mesmo, esse método de trabalho vinha sendo aderido por milhares de empresas.
Porém foi na quarentena, que os CEOs enxergaram no trabalho remoto, uma forma de reduzir custos significativamente.
Foi realizada pela Fundação Getúlio Vargas, sobre a adesão ao home office.
Segundo essa pesquisa, os dados apontaram que 30% das empresas brasileiras manterão seus colaboradores em trabalho remoto após a pandemia.
Mas, para trabalhar remotamente, o lugar importa? Para os nômades digitais, a resposta é, não!
Os nômades digitais são profissionais que gostam de viajar e conhecer novos destinos sem se preocupar em criar raízes em um só lugar.
E para que eles possam trabalhar, é preciso somente de um bom acesso a internet, assim é fácil desempenhar sua função em qualquer lugar do mundo.
Esse estilo de vida e regime de trabalho tem se tornado cada vez mais popular ultimamente, inventivamente inclusive, governos internacionais.
Estônia
A nação báltica divulgou a criação de um visto especial para nômades digitais, onde ao invés de 90 dias de permanência, os “turistas” poderão viver e trabalhar legalmente até um ano no local.
O governo informou que 1.800 vistos serão disponibilizados por ano, e o principal critério será a comprovação de renda remota.
O objetivo da criação do visto é atrair novos trabalhadores para movimentar a economia local.
Geórgia
A Geórgia também atualizou sua política de geração de visto para atrair os nômades digitais.
E por isso, os profissionais poderão permanecer e trabalhar remotamente por pelo menos seis meses.
É necessário preencher um formulário online, que será disponibilizado em breve, porém os requisitos ainda não foram divulgados.
Mas, o que se pode adiantar, é que, como medida de segurança, será necessário realizar uma quarentena de 14 dias às próprias custas assim que chegar ao país.
Caribe
A primeira-ministra de Barbados, Mia Amor Mottley, recentemente anunciou o lançamento do “selo de boas-vindas de 12 meses”, tipo de visto especial para estrangeiros trabalharem remotamente na ilha por até um ano.
Com o visto, Barbados tem uma intenção parecida com a Estônia, atrair viajantes depois da pandemia para movimentar a economia local, que foi bastante afetada pelo COVID.
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